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quinta-feira, 21 de novembro de 2013

#COMPARTILHANDO : Dez Filmes Que Você Precisa Ver


Preparem a pipoca, o escurinho, o chocolate e o refrigerante. O #Compartilhando hoje contou com a ajuda da nova integrante da equipe do blog, a Aimée Oliveira (conheça o perfil dela clicando aqui ) dos dez filmes que, pelo menos ela acha, todos deveriam ver. A lista tá bem eclética, eu amei, tenho certeza de que vocês vão gostar também porque tem pra todos os estilos (e, principalmente, pro estilo de quem ama um filmezinho ou um cinema!)

Vamos lá:



01, As Patricinhas de Beverly Hills (Clueless, 1995)

O retrato da juventude dos anos noventa! Ok que é um filme teen e muita gente tem seus preconceitos e blábláblá o mundo é feito de aparências, mas se serve de incentivo, é uma versão atualizada de Emma da Jane Austen. Reprise certa nas Sessões da Tarde que eu nunca perco.


02, Fica Comigo Essa Noite (2006)

Na área dos romances tem um filme brasileiro que ninguém fala muito e eu não entendo o porquê se é tão bom. Pra mim esse filme é daqueles que constroi um mundinho em volta dele mesmo tem a trilha sonora, os quadrinhos e também umas esquisitices muito boas que faz gente esquisita acabar gostando. E se nenhuma dessas qualidades te interessa ainda tem a Clarice Falcão bem novinha atuando.


03, Orgulho e Preconceito (Pride and Prejudice, 2005)

Redundante, eu sei. Por isso mesmo que eu coloquei na lista, esse é o tipo de filme que a pessoa não pode não ver, eu resisti como pude a essa história e depois de anos de tentativa admito que não deu certo. Lizzie e suas aventuras me pegaram e acho que é muito fácil pra qualquer um com um pouco de romance nas veias entrar nessa também. Quem ama essa história é muito sortudo porque tem várias adaptações e digo que o filme não é minha preferida e ainda assim é ótimo, maravilhoso... Sinta-se livre para adicionar outros adjetivos fortes.


04, O diário de Bridget Jones (Bridget Jones's Dairy, 2001)

Às vezes eu acho que amo Bridget Jones porque ela é britânica e tem aquele sotaque e todo o plano de fundo de Londres que alivia o bombardeio Nova Iorquino de todos os outros mil filmes. Outras vezes eu acho que amo Bridget Jones pelo fato de ela nunca ser glamourosa e quando acha que tá sendo, sempre vem alguma coisa pra destruir a ilusão dela. Independente de qual teoria eu siga ou acredite no momento, eu sempre vou amar Bridget Jones, mesmo que eu ache que a patetice se exceda nos filmes mais vezes que o necessário.


05, Closer - Perto demais (Closer, 2004)

O que eu mais quero é quotar esse filme do início ao fim. Eu sou muito ligada às palavras que são ditas nos filmes, mais do que aos acontecimentos, e Closer, se você pensar bem é apenas uma sucessão de diálogos geniais que eu dou replay na minha mente sempre que posso. E sei que não sou a única, a julgar pelas músicas do Fall Out Boy e panic! at the disco que tem uns pedaços das falas. Pra mim esse filme é como se fosse "O Pequeno Príncipe" para adultos, no sentido de sempre que vejo noto uma coisa diferente, ou vejo por um outro ponto de vista. E olha que eu ainda nem me considero "uma adulta".

06, Hemingway & Martha (Hemingway & Gellhorn, 2012)

Esse filme parece uma junção de tudo que há de melhor pra se mostrar num filme: guerra, ação, romance, cenários longínquos, Rodrigo Santoro em Hollywood... E nem é mesmo um filme de fato é um docudrama, ou seja, só de pensar que alguém de verdade teve uma vida cheia dessas aventuras de lutar e mostrar a verdade do mundo através de arte me faz repensar todo o meu modo preguiçoso de viver.


07, Meia-noite em Paris (Midnight in Paris, 2011)

Se você gosta de Woody Allen esse filme é perfeito. Se você gosta de Paris esse filme é perfeito. Se você gosta de grandes escritores esse filme é perfeito. O mesmo serve para romance, anos 1920, arte, música, chuva... E por aí vai uma lista no meu quadro de interesses sendo checadas. Na minha humilde opinião é um dos melhores filmes dele, porque além da história do filme em si tem todas as outras histórias dos escritores, pintores e diretores que dá vontade de saber mais depois de acabar o filme. Agrega valor, como andam falando por aí.


08, Beleza Americana (American Beauty, 1999)

Pra mim, só aquela cena da menina loira deitada naquele monte de pétala de rosas foi o suficiente pra me convencer de ver o filme. E ele é tão mais que essa cena. Tem clichê adolescente, tem clichê adulto, tem tudo isso se desfazendo, tem reviravolta e quando acaba eu ainda quero ver mais duas horas de filme. Eu não sou crítica de cinema, aliás, é bem difícil pra mim montar uma lista dessas tendo consciência de que eu sei bem pouco sobre o assunto, mas os cinco Oscars desse filme estão aí pra comprovar confirmar que minha intuição está certa e ele é ótimo mesmo.


09, Garota, Interrompida (Girl, Interrupted 1999)

Um dos raros casos em que o filme é melhor que o livro. Eu culpo ao elenco. Um filme passado no hospício era tecnicamente para ser meio assustador, mas eu achei bem comovente, didático até. Encontrei uns bons conselhos de vida lá, depois fiquei achando que se eu achei tudo tão coerente era porque eu tava louca também. E é mais ou menos desse limiar entre a loucura e a sanidade que o filme fala.


10, A Pele que Habito (La Piel que Habito, 2011)

Deixei por último o filme mais louco de todos. Ele me ganhou pelo horror. E pelas cenas bonitas. Mas como de primeira eu não entendi que diabos tava acontecendo eu tive que ver de novo. E de novo. E de novo... Até que virou um dos meus filmes preferidos. O Pedro Almodóvar, diretor do filme, gosta de causar e nesse ele caprichou. Queria falar mais sobre o filme, mas sem dar spoiler é uma tarefa meio difícil então eu prefiro não arriscar minha vida e ser alvo de reclamações no Twiter.






E aí? O que acharam da lista que a Aimée fez com tanto carinho? Eclética, né? Quem já viu todos? Qual deles vocês mais gostaram, quais colocariam na lista, quais tirariam e quais não viram?Concordam com a opinião? Discordam? Não deixe de participar porque a tag #COMPARTILHANDO só faz sentido com vocês, né? Aproveita e #COMPARTILHA seus filmes favoritos também!


Escrito por Aimée Oliveira

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