quinta-feira, 3 de dezembro de 2015

Escuto Histórias (de qualquer tipo)



Oi, gente! Esse é um texto diferente dos que costumam vir para cá. Mais pessoal, talvez, menos tão cronicamente-cotiano (se é que isso existe). Eu já havia alertado que 2016 eu queria algumas novidades pro blog e, a principal delas, é que eu quero ter mais contato com quem faz esse blog acontecer. Isso mesmo, vocês, que leem, que compartilham, que curtem, que seguem na fanpage, que comentam... Como? Escutando vocês. Ou melhor, lendo, mas escutar fica mais bonitinho na frase.

Desde criança eu sempre gostei de escutar histórias - de qualquer tipo. Mas, com o tempo e depois que comecei a escrever, percebi que todas as histórias são histórias de amor (ao dinheiro, ao poder, a si mesmo, ao outro, não importa, no fundo tudo gira em torno do amor - até mesmo quando retrata a falta dele, ainda assim é amor). Desse modo, embora algumas pessoas tímidas ainda me mandem e-mail contando algumas coisas, está oficialmente aberto o espaço para vocês desabafarem!

2015 foi um ano particularmente difícil para mim, em quase todos os aspectos. Conversando com algumas pessoas descobri que foi difícil pra elas também. Mas 2015 me ensinou que às vezes a gente precisa de um ombro amigo que esteja completamente de fora da situação para que ele te mostre o que está errado no que está passando (foi isso que ocorreu comigo). Quando eu estava mais desesperada, mais perdida numa decisão que eu precisava tomar, foi um amigo que estava longe que, ao conversar comigo, me esclareceu várias coisas que eu não via (ou não queria ver).

Portanto, por causa desse amigo e das coisas que tive de ouvir, digerir, escolher, abandonar esse ano, decidi que também quero ouvir vocês e suas histórias. Qualquer história. De verdade. Não precisam ter vergonha de contar. Sei que eu faço psicologia (e, pra algumas pessoas, isso pode ser inquietante) mas eu não vou ler sua história para te analisar (até porque, eu nem posso, primeiro porque ainda não formei e segundo porque consulta virtual não foi aderida pelo meu conselho, e terceiro que, como eu sempre digo por aí, não analiso ninguém de graça :P). Mas vou dar conselhos. E aqui vai um aviso: eu nunca fui a amiga boazinha dos conselhos, como as meninas que conversam comigo já sabem, eu sou mais do tipo que fala pra fazer o outro acordar (e isso pode doer às vezes, mas quase sempre é necessário).

Então, se você precisa de um ombro, um abraço, um ouvido e umas palavras de quem está de fora; se a situação tá feia, se a coisa apertou, se você não sabe o que fazer do que está sentindo, da sua relação, da sua amizade, com você mesmo: envia um e-mail pra nanzcampos@gmail.com com o título de assunto de CONTO MINHA HISTÓRIA com o que você tem passado. Você pode fazer isso só para mim, ou, se preferir (só se você preferir), pode escrever que posso publicar aqui para que outras pessoas ajudem também (eu inclusive nem preciso divulgar seu nome, se não quiser, também, é só deixar claro no e-mail <3).

E aí? Tem algo a contar? Eu to louca para ouvir (sério, eu to mesmo! Eu adoro quando vocês falam comigo!).




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